O último caso foi de Éder Azeredo julgado agora no mês de Março. Éder a exemplo de Sassá Leite e Bira Gomes, perdeu sua ação movida contra o MTG-RS, que havia o penalizado por narrar eventos de outras entidades tradicionalistas, no caso (eventos da Federação Gaúcha de Laço.) Veja a matéria no site do MTG-RS:
Opinião BFL Super Sincero: Acompanho essa lida de longe desde o início, e na minha opinião este foi um meio jurídico que o MTG-RS encontrou de dificultar os eventos da FGL. O MTG é o pioneiro da tradição gaúcha e com receio de perder terreno para a nova entidade que se formava, achou um meio de secar a fonte que brotava.
Com todo respeito ao MTG-RS que é de suma importância para a tradição, mais penso que essas punições aos narradores e profissionais são desnecessárias. O profissional narrador deve ter o direito de exercer sua função onde for contratado (Federações, MTGs, Associações e afins.)
Quem pode mudar esse cenário é o próprio departamento de narradores, alterando o artigo que estabelece a exclusividade dos membros para narrarem somente rodeios realizados por entidades filiadas ao MTG. Quer dizer: Se seguir esse artigo a risca nenhum narrador filiado ao movimento pode trabalhar em eventos de outras agremiações. O que prejudica a eles (narradores) próprio. E como fica a situação de narrar em outros estados?
Os patrões de CTGs também podem e devem pressionar o movimento e departamento.
Os patrões de CTGs também podem e devem pressionar o movimento e departamento.
Infelizmente essa briga virou politica, e política no Brasil quase sempre envolve interesse. Eu como espectador e participante de rodeios gostaria de uma conciliação entre as partes envolvidas (MTG-RS e FGL.) O laço ganharia com isso!!
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